A Presti-Campo está ligada diretamente ao desenvolvimento do setor florestal no Mato Grosso. Com o pioneirismo de Cosme Alves do Amaral, que em 1993 fincou raízes no estado para plantar algodão e conseguiu vencer as dificuldades para prosperar não apenas nesse segmento, mas também no segmento madeireiro. A visão de mercado de Amaral observou a oportunidade de ampliar o portfólio de atuações e iniciou a produção de biomassa ao observar a demanda do mercado.
Foi então que a Bruno Segmento Biomassa se tornou parceira da Presti-Campo. Amaral observou que a empresa oferecia picadores de qualidade para a produção de biomassa, com garantia de manutenção e reposição de peças. A parceria prosperou e desde então a Bruno segue como fornecedora de maquinários e equipamentos para a empresa do Mato Grosso.
“A Bruno nos deixou realizado com toda essa parceria e estamos muito contente com o que vem acontecendo. Esse negócio é real, não é mais promissor, e está gerando renda para o Mato Grosso e para o Brasil. Plantar florestas é uma coisa boa para o meio ambiente, para a saúde e para todos. Estamos colhendo os frutos que plantamos. A parceria ela não serve só para minha empresa ou para a Bruno, mas a medida que vai agregando novas pessoas ela só melhora. A Bruno vem atendendo todas as nossas demandas na medida do possível”, explica Amaral.
O empresário aponta que um diferencial dos picadores da Bruno são os chips para o corte da madeira. A Presti-Campo tem conseguido médias entre 1 mil e 1,1 mil m³ de cavaco por hectare com os maquinários da Bruno.
“Então essa é uma das vantagens que eu vejo no picador da Bruno. A qualidade e o padrão do produto. Isso é bom para a gente que vende, porque quem compra vai manter o negócio. A Bruno está mais próxima da gente. Sentimos que eles não se negam a nada, são muito preparados. A empresa vai conseguir crescer não somente no Brasil, mas também no mundo”, prossegue Amaral.
E essa parceria deve continuar firme pelos próximos anos. O mercado da biomassa segue movimentado e em crescimento no Mato Grosso. As empresas têm apostado no reaproveitamento da madeira em tora, gerando ganhos de até 30% e promovendo a sustentabilidade dentro do setor florestal.
“As empresas enxergaram que picar iria dar um rendimento mais significativo e essa temática pegou uma proporção muito grande, tanto que o Mato Grosso promove uma boa parte da economia do estado através da biomassa. Eu vejo que já é um negócio bom e estável, com projeção de manutenção no crescimento. É um mercado que só tende a crescer, gerando muito emprego e muito mão de obra com muito eucalipto e bambu plantado no estado”, finalizou Amaral.
Bruno e Forest na Estrada
Essa matéria faz parte do projeto Bruno e Forest na Estrada, promovido pela Bruno Industrial e com produção pela Forest Digital. Com visitas em sete estados do Brasil e no Uruguai, a equipe das empresas formadas por técnicos e jornalistas apresentou o mercado da biomassa, florestal e reciclagem nesses países por meio de companhias referências dentro desses segmentos.