Leilões de energia viabilizam R$ 4 bilhões de investimentos em renováveis

Eólica offshore pode ampliar em 3,6 vezes capacidade de energia no Brasil· 9 min ➡️ Renato Aragão perde o direito de usar a marca Didi depois de 60 anos. Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, marca foi adquirida pela empresa chinesa Beijing Didi Infinity, após humorista não renovar propriedade.

Em julho, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) realizaram os Leilões de Energia Nova A-3/2021 e A-4/2021, os primeiros do tipo organizados desde o início da pandemia de SARS-CoV-2. Os acordos firmados somam R$ 4 bilhões em investimentos futuros em obras de usinas hidrelétricas, eólicas, solares e de biomassa. Os contratos terão duração de 20 e 30 anos e início de suprimento em janeiro de 2024 e janeiro de 2025.

“Tivemos um resultado muito bom, atendendo à demanda das empresas de distribuição, reforçando o interesse em fontes renováveis e gerando economia para o consumidor. Viabilizamos também investimentos em novas usinas e na expansão de empreendimentos em diversas regiões do país”, disse Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE.

No total, 33 foram vencedoras do leilão A-3/2021, por oferecerem o menor preço de venda de sua energia. Esses projetos somam R$ 2,2 bilhões em investimentos. O deságio médio foi de 30,83%. Já no leilão A-4/2021, foram contratados 18 empreendimentos, que somam R$ 1,8 bilhão em estimativa de investimentos futuros. O deságio foi de 28,82%.

 

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