A mecanização no setor florestal brasileiro se acentua desde a década de 1980. Desde então, o Brasil se consolidou como um dos principais players do mercado mundial e tem buscado aliar a produtividade com a sustentabilidade nas operações. E essa tecnologia é uma aliada para que o segmento supra a demanda interna e externa de madeira e seus produtos, sem desrespeitar a legislação ambiental.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2022, apontam que o Brasil ampliou o plantio florestal em 14,9%, na comparação entre 2021 e 2022. O estudo ainda demonstrou que o VBP (Valor Bruto da Produção) chegou a marca de R$ 27,4 bilhões, sendo Minas Gerais o primeiro colocado entre os estados em VBP – com R$ 7,5 bilhões.
O Brasil possui 9,5 milhões de hectares de florestas plantadas, tornando-se um dos maiores produtores do agronegócio florestal. A base econômica desse setor, que abrange silvicultura, colheita e transporte de madeira, desempenha um papel importante na definição das características do produto final oferecido no mercado. O avanço de tecnologias é fundamental em cada uma dessas etapas.
Para acompanhar esse ritmo de produção, a Biomata oferece ao mercado a locação de equipamentos e maquinários para produção de madeira para o processo de celulose sem casca, bioenergética, com casca, toretes para caldeira, cavaco em picadores e outras atividades florestais, como picadores, gruas e sthils.
A Biomata carrega no DNA toda a história do Grupo Satel. Fundado em 1985, a companhia se consolidou na locação de equipamentos para terraplanagem, mas a partir de 2018 iniciou a busca por outros mercados como a mineração e em 2022 abraçou também o setor florestal.
Esse trabalho da empresa em oferecer maquinários eficientes e com baixa quilometragem vai de acordo com as demandas do setor florestal. Dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), apontam que em 2022, empresas do setor reduziram o consumo de diesel em mais de 435 mil litros na atividade global de colheita, o que representa uma economia de 0,104 litros de diesel por metro cúbico de madeira.
Dessa forma, o setor florestal brasileiro tem conseguido apresentar um modelo de desenvolvimento sustentável e produtivo. Por meio da inovação tecnológica, da gestão eficiente dos recursos e da valorização do capital humano, o setor contribui para a preservação do meio ambiente, a geração de empregos e o crescimento da economia brasileira.
“A produção de floresta tem um potencial alto no Brasil. O mundo demanda energia limpa e somos um provedor de florestas com sequestro de carbono e produção de biomassa, que tem foco na sustentabilidade, tirando a sobrecarga da floresta nativa. Nós observamos um potencial de crescimento grande nesse mercado de locação, bem como uma evolução necessária na silvicultura como matéria prima de toda a cadeia florestal”, finaliza o diretor de operações da Biomata, Marcos Lima.