A segurança é fundamental para a eficiência das operações florestais. Nesse contexto, escolher a melhor opção de iluminação para o maquinário faz toda a diferença. Mas por onde começar? O que levar em consideração? A quais especificações dar prioridade? Fornecedora líder de soluções inovadoras em iluminação, a TYRI separou alguns pontos de atenção. Confira:
Intensidade luminosa
A produção de lúmen, unidade de medida de fluxo luminoso, deve ser levada em questão, sendo que cada LED possui uma saída teórica de lúmen especificada pelo fabricante.
Uma luz de trabalho LED da TYRI atinge sua temperatura operacional após 30 minutos; só os lúmens efetivos são medidos. Ressalte-se que os LEDs têm menor eficiência em temperaturas mais altas, com perda que chega a 5%, aproximadamente. Além disso, as perdas pela óptica chegam a 20%, resultando numa saída luminosa efetiva de 75% do valor teórico.
Muitas vezes, os produtos fabricados em escala fornecem apenas valores teóricos, mas a saída luminosa efetiva pode variar de 40% a 50% do valor teórico. Isso mostra como é importante a distinção entre valores teóricos e efetivos.
Temperatura de cor
A alta temperatura de cor (acima de 6000K) produz uma luz branca fria, de aparência quase azul, que pode causar fadiga ocular significativa. Comumente esse tipo de luz é escolhida em razão do brilho, mas ela não é adequada para uso prolongado. Além disso, altas temperaturas geram reflexos excessivos em poeira, partículas, chuva e neve.
Compatibilidade eletromagnética (EMC)
Ao selecionar uma luz de trabalho LED, é importante considerar sua classificação de compatibilidade eletromagnética (EMC). Trata-se da capacidade de um equipamento funcionar sem sofrer interferências eletromagnéticas do ambiente e ser uma fonte de emissão.
Se a luz não tiver classificação EMC ou tiver uma classificação baixa, há chances de interferência. Em casos mais graves, pode levar à parada total do maquinário móvel.
Vibrações
É crucial garantir que a luz LED de trabalho escolhida seja capaz de suportar vibrações causadas por máquinas móveis ou terrenos irregulares. Sem essa garantia, pode haver a quebra do suporte ou o afrouxamento dos componentes da placa de circuito impresso, levando a falhas.
Qualidade de luz
A má qualidade da luz é indicada pela presença de pontos quentes, círculos, sombras e temperaturas de cor variadas. O olhar é naturalmente atraído para o ponto mais brilhante do campo de visão, que nesse caso é o ponto quente. Importante ter em mente, assim, que a distribuição desigual da luz pode causar irritação nos olhos e limitar a visibilidade.
Área de trabalho
Antes de adquirir uma luz LED para trabalhar, considere a área que deseja iluminar (comprimento e largura) e a intensidade de luz que será necessária.
Excesso de luz
Usar uma luz LED com alta emissão de lúmens em uma curta distância pode resultar em pontos brilhantes intensos e, consequentemente, ofuscamento. A maior emissão de lúmens nem sempre é a melhor solução para cada aplicação. Às vezes, o melhor é avaliar uma luz de trabalho pela distribuição da luz e pela quantidade de área que ela cobre.
Posicionamento incorreto
Selecionar a posição ou altura errada para a luz, geralmente associada ao brilho excessivo, pode causar pontos de calor excessivo e ofuscamento.
Refletores abertos
Luzes LED de trabalho com refletores abertos e lentes transparentes, nas quais os LEDs emissores de luz são visíveis, podem causar uma série de problemas, como o brilho excessivo. O brilho não apenas limita a visibilidade, mas também causa fadiga ocular.
Sustentabilidade
A opção mais sustentável é adquirir um produto que atenda completamente às especificações desejadas. Assim, garante-se uma vida útil longa, evitando o envio de resíduos a aterros.