O mercado da construção civil tem justificado as expectativas de aquecimento no início do ano. Dados do novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), apontam que nos primeiros três meses de 2024 o setor gerou 109.911 novos empregos com carteira assinada – alta de 16,85% em relação ao mesmo período de 2023. O número de trabalhadores formais no segmento saltou de 6,46% nos últimos 12 meses e passou de 2,685 milhões em março de 2023 para 2,858 milhões em março de 2024.
O impacto da construção civil na geração de empregos do Brasil também se notou no primeiro trimestre. O segmento representa 6,18% de todos os postos de trabalho no país, mas entre todos os setores da economia, 15,29% das vagas laborais preenchidas nos três primeiros meses de 2024 vieram da construção civil.
Na análise por estados, os líderes na geração de empregos na construção civil no primeiro trimestre foram São Paulo (37.643 empregos gerados), Minas Gerais (13.357), Rio de Janeiro (9.623), Paraná (7.777) e Santa Catarina (7.450). Somente as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro foram responsáveis por mais de 26 mil novos postos de trabalhos criados.
Dentro desse momento aquecido, a locação de maquinários e equipamentos desponta como uma oportunidade de economia e qualidade na construção civil. Esses investimentos correspondem entre 20% e 30% do custo total da obra e com a locação é possível direcionar esses montantes em outras áreas, bem como reduzir os riscos e ter em mãos máquinas novas e maior estabilidade na manutenção dos equipamentos.
O Grupo Satel foi fundado em 1976 e se consolidou na locação de equipamentos para terraplenagem. A companhia desde 2018 também tem buscado ingressar em outros segmentos de atuação como o setor de mineração e florestal ao oferecer para o mercado locação de equipamentos para garantir menor custo-benefício e maior eficiência nas operações.
A Satel ainda garante maior autonomia para as empresas porque todos os maquinários têm disponibilidade imediata – o que inclui obras em andamento. Além disso, as empresas podem contar com mais opções de equipamentos para aluguel e com manutenção de ponta a ponta garantida. Isso gera maior rapidez, eficiência, qualidade e redução de custos para as construções.
E o aquecimento na construção civil deve continuar nos próximos meses. Segundo avaliação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o segmento deve crescer 2,3% em 2024, impulsionado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, as obras públicas iniciadas ou terminadas no ano eleitoral, além da estabilização da inflação e da taxa de juros.