A Arauco inaugurou na última terça-feira (17) a Casa Arauco, em Inocência (MS). O espaço busca fortalecer a integração entre a empresa de celulose e a comunidade local..
A Arauco irá construir em Inocência uma planta de celulose, orçada em mais de R$ 25 bilhões.
A Casa Arauco servirá como ponto de encontro, onde será possível conhecer um pouco mais sobre a história da empresa, sua trajetória no mundo, as iniciativas de ESG (responsabilidade ambiental, social e de governança), acompanhar cada fase do Projeto Sucuriú, a primeira fábrica de celulose branqueada da empresa no país, que será construída a partir de 2025.
Projetada com foco na sustentabilidade, a Casa Arauco foi construída em madeira, utiliza sistemas de reaproveitamento de água e conta com energia solar.
O espaço é um reflexo dos princípios ambientais que norteiam as operações da Arauco, que desenvolve produtos florestais renováveis e busca soluções inovadoras para os desafios globais relacionados ao meio ambiente. A casa fica situada na Avenida Três Lagoas, 199, em Inocência.
A Casa Arauco será também um local para compreender melhor todo o processo produtivo da celulose e como ela está presente no dia a dia de todas as pessoas, em itens como papéis, roupas e até medicamentos, por exemplo.
“Será um ponto de integração da Arauco com a comunidade, para que ela conheça os principais objetivos da empresa, que está chegando à cidade”, explicou o diretor-presidente da Arauco Brasil Carlos Altimiras.
Em Mato Grosso do Sul, Arauco está presente desde 2009 por meio de sua operação florestal. O Projeto Sucuriú trata da primeira fábrica de celulose branqueada da empresa no país e representa o maior investimento na história da empresa, com US$ 4,6 bilhões, com capacidade produtiva anual de 3,5 milhões de toneladas.
A construção da planta está prevista para 2025 e a fábrica deve entrar em operação no segundo semestre de 2027. Ao todo, serão gerados em torno de 14 mil empregos no pico da obra. Quando for concluída a obra, a operação empregará um contingente de cerca de 6 mil trabalhadores (florestal, fábrica e logística).
Vale lembrar que, em janeiro de 2.025, está prevista a implantação da Casa do Trabalhador de Inocência, unidade da Fundação do Trabalho de MS(Funtrab), que será responsável pela intermediação de mão obra da região.